A entidade unificou as suas marcas numa entidade única. Querem entregar propostas diferenciadoras em wealth management, e investimento responsável passa a ser um dos enfoques.
Mudanças no Banco Carregosa. A entidade anunciou ao mercado uma nova marca, que dizem sustentar "uma proposta de valor sólida, competitiva e premium, focada no crescimento da atividade core de wealth management e assente em soluções de banca privada e de poupança e investimento".
Segundo o comunicado de imprensa da entidade, "a renovada imagem do Banco Carregosa tem como principal objetivo a unificação das suas marcas-segmento, numa identidade única e transversal a todos os segmentos de mercado". No mesmo documento, Tiago Fleming, diretor de Marketing e Comunicação do banco, adianta também que "a sustentabilidade passará a ser um dos pilares fundamentais da marca", considerando "o impacto positivo que o banco pretende ter nas temáticas ESG, nomeadamente no investimento responsável.
Com este rebranding, a entidade bancária pretende portanto dotar a marca de "maior simplicidade, proximidade e relevância junto do seu target, projetando-a para o futuro cada vez mais de base digital".
Foco na poupança, investimento e sustentabilidade
Na mesma informação divulgada, Maria Cândida Rocha e Silva, presidente do Conselho de Administração do Banco Carregosa, explica que "o banco reforça assim o foco e o empenho em colocar os recursos necessários à disposição dos clientes com necessidades de poupança e investimento para gerir, proteger e aumentar o seu património". Tudo isto, acrescenta ainda, ao mesmo tempo que a entidade contribui "para um futuro mais sustentável".
O foco no wealth management volta também a ser reforçado. Tiago Fleming, no mesmo documento, frisa que com esta evolução do posicionamento de mercado, esperam estar "ainda mais bem preparados para entregar propostas de valor acrescentado e diferenciadoras em soluções wealth management".
Fruto do que dizem ser o plano estratégico delineado nos últimos três anos, o banco "conseguiu em 2021 alcançar a meta dos 2 mil milhões de euros em ativos sob supervisão, um crescimento de mais de 30% face ao ano transato".