A entidade brasileira avançou para o terreno das fusões e aquisições, comprovando a aposta pelo crescimento e internacionalização.
O BTG Pactual recebeu, recentemente, a autorização por parte do Banco Central do Brasil para a fusão com a empresa Celfin Capital. Este processo dura há cerca de oito meses e o montante investido ascende aos 600 milhões de dólares, informou a Funds Americas.
A operação reforça a liderança do banco de investimento brasileiro na América Latina e consolida a estratégia de internacionalização do BTG Pactual, com a expansão a uma plataforma do Chile, Perú e Colombia, onde a Celfin já tem uma posição líder de mercado.
Com este negócio, a entidade brasileira passa a ter 69.000 milhões de dólares em gestão de activos e 28.000 milhões em gestão de patrimónios. Espera-se que a primeira mudança a produzir-se seja que a marca Celfin Capital passa a conhecer-se como uma marca pertencente ao BTG Pactual, segundo a mesma fonte.
Esta fusão não é a única que está na mente da entidade brasileira. Inclusivamente, Persio Arida, director na entidade, demonstrou interesse no mercado mexicano, destacando que o BTG Pactual aposta nas boas economias. Recorde-se que, em Junho, comprou a maior corretora colombiana, Bolsa y Renta, por 51,9 milhes de dólares.