Através de uma gestão estratégica do asset allocation e de uma gestão ativa tática, a BBVA AM tem tornado o seu processo de investimento mais interativo e contínuo. Descubra mais características diferenciadoras no seu método de gestão de carteiras.
- Como é que o vosso método de gestão de carteiras se diferencia dos demais?
Na BBVA Asset Management temos um processo de investimento global, sólido, dinâmico e disciplinado, sendo hoje o principal fator crítico sucesso da nossa atividade. Um dos maiores investimentos que a BBVA Asset Management tem feito nos últimos anos foi na melhoria do processo de investimento, quer através da contratação de talento, quer no desenvolvimento de ferramentas e de sistemas.
A nossa filosofia de investimento assenta numa gestão ativa que permite tirar partido das ineficiências de mercado, um enfoque no asset allocation para a construção do portfólio, uma gestão de riscos dinâmica para aproveitar os perfis de risco assimétricos, eficiência no custo dos investimentos para explorar o prémio de risco e a procura de diversificação.
O processo de investimento está assente em dois pilares: estratégia e gestão ativa tática com o objetivo de diversificação e robustez no processo de construção do portfólio. Procuramos ter uma visão estratégica das melhores opções de asset allocation no longo prazo num horizonte de 3 a 5 anos no maior universo possível de ativos. O segundo pilar assenta numa visão tática que se desdobra em diferentes horizontes temporais entre 1 e 9 meses, onde interagem fatores de gestão dinâmica de riscos, modelos táticos de momentum, macro e risco para atenuar o impacto de fortes correções de mercado.
Este processo tem-se tornado cada vez mais interativo e contínuo, permitindo um melhor controlo dos diferentes riscos e exigindo que as decisões de investimentos sejam disciplinadas, simples e diversificadas.
- Como é que MiFID II se reflete no vosso trabalho e que mudanças implementaram por via da regulação?
Na nossa atividade relacionada com os serviços de investimento de gestão de carteiras, uma vez que já investíamos em fundos internacionais através das classes institucionais, não recebíamos incentivos de qualquer entidade terceira e no caso de acesso a outras classes, os eventuais incentivos recebidos já eram incorporados nas carteiras.
(Na foto, a equipa de gestão de patrimónios da BBVA AM. Da esquerda para a direita em cima: Jorge Silveira Botelho, Teresa Morais. Sentados esquerda para a direita: Luís Sancho, Eunice Honório, Miguel Soares).