BMO Global Asset Management com atividade na região EMEA

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Cedida

O BMO Financial Group acaba de anunciar que a sua atividade de gestão de ativos para a Europa, Médio Oriente e África irá ser alvo de um rebranding, passando a operar sobre a marca BMO Global Asset Management.

O anúncio acontece no seguimento da aquisição da F&C Investments no ano passado, que será a parte central da nova marca, segundo relata o comunicado. As operações institucional, de retalho e grossista da F&C vão operar sob a marca BMO Global Asset Management.

Nomes dos fundos mantêm-se 

O mesmo documento informa que a F&C REIT, que investe em imobiliário, passará a designar-se de BMO Real Estate Partners. “Não haverá alterações para o negócio trust da F&C, e os nomes dos fundos irão manter-se. As mudanças tornam-se efetivas a partir de 6 de Julho de 2015”, indicam.

No que diz respeito às equipas de distribuição da F&C, estas irão operar sobre a marca BMO Global Asset Management e “terão como responsabilidade distribuir a gama completa de soluções da BMO Global Asset Management, que inclui especialistas boutique como a LGM Investments, Monegy, Pyrford, TCH, e a nova marca BMO Real Estate Partners”.

Barry McInerney, Co-CEO da BMO Global Asset Management, afirma que “A F&C Investments é conhecida pela elevada performance dos seus produtos, soluções inovadoras e dedicação ao cliente” e, por isso, dizem “continuar nesta rota de sucesso sob a marca BMO Global Asset Management brand”.

Richard Wilson, Chief Executive da F&C Investments e BMO Global Asset Management (EMEA) comenta também que “fazendo parte da BMO Global Asset Management, a capacidade de investimento e as soluções da F&C representam apenas uma dimensão daquilo que podemos oferecer aos nossos clientes. Actualizamos a nossa marca para melhor reflectir isso. Continuaremos focados nos nossos clientes, com uma performance de investimento consistente e uma distribuição fiável de produtos relevantes na Europa”.

No mesmo comunicado pode ainda ler-se que a BMO Global Asset Management pretende aumentar a equipa de distribuição, e fazer crescer “substancialmente a quota de mercado em mercados existentes – como o Reino Unido e Alemanha – aumentando também a cobertura a mais países”.