A publicação Professional Wealth Management viu qualidades na digitalização da gestão da carteira dos clientes da entidade, numa análise onde estiveram em avaliação mais de 50 entidades.
O impacto da transformação digital do BPI na relação com o cliente acaba de ser reconhecida pela Professional Wealth Management, uma publicação britânica do grupo Financial Times. Esse reconhecimento acontece com a atribuição ao BPI da menção de “Melhor Private Banking da Europa no que se refere à digitalização da gestão da carteira dos clientes (Best Private Bank for portfolio management technology – Europe)”, numa análise a que estiveram sujeitas mais de 50 entidades.
No caso do BPI, como menciona em comunicado, foi valorizado “o desenvolvimento da plataforma tecnológica BPI GoBanking, que assegura a disponibilidade e mobilidade dos assessores financeiros em qualquer altura e em qualquer lugar através de uma experiência diferenciadora e partilhada com o cliente”. Nas novas funcionalidades da entidade podem encontrar-se “a ferramenta digital de análise de carteiras e de wealth management, que permite ao assessor financeiro construir uma proposta de investimento adequada às necessidades e objetivos específicos de cada cliente”. Outra das funcionalidades da ferramenta, contam também, é a monitorização da evolução dos investimentos na carteira do cliente.
António Luna Vaz, diretor central do Private Banking do BPI, salientou que o modelo de negócio do banco “privilegia o investimento na transformação digital para apresentar uma proposta de valor clara e desenvolver a relação entre os assessores financeiros e cada cliente”. Nas palavras do responsável o “objetivo é que os clientes possam ter a melhor experiência possível, com acesso a todo o tipo de soluções financeiras – personalizadas e com flexibilidade na construção - através das nossas plataformas digitais e, principalmente, do seu assessor financeiro, em qualquer momento e em qualquer lugar”.
Recorde-se que no final maio de 2020, o private banking do BPI registava um total de 7,7 mil milhões de euros em ativos sob gestão dos clientes, sendo “a maior unidade do setor em Portugal por ativos líquidos”.
