No segmento da gestão de patrimónios, a entidade viu o seu volume sob gestão aumentar quase 2.500 milhões de euros nos últimos doze meses, subindo para os 7.600 milhões de euros de ativos sob gestão.
Os últimos doze meses foram marcados por alguns acontecimentos que ‘abanaram’ a confiança que reinava nos mercados financeiros nacionais. Entre fevereiro de 2014 e o final do mês passado, os ativos sob gestão das gestoras de patrimónios nacionais tiveram uma queda residual de 0,9%, ou seja, cerca de 500 milhões de euros, segundo os dados da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP). Esta queda fez com que no final de fevereiro o montante sob gestão atingisse mais de 56.282 milhões de euros.
Entre as onze entidades registadas na Associação, apenas duas conseguiram crescer mais de dois mil milhões de euros: a BPI Gestão de Activos e ainda a Caixagest.
A BPI Gestão de Activos apresenta mesmo o maior crescimento percentual, com o incremento a ser de quase 50%, passando de 5.137 milhões de euros para mais de 7.600 milhões de património gerido.
Já o crescimento na Caixagest foi de 2.213 milhões de euros, sendo que em termos percentuais se situou em cerca de 11%, para mais de 22.500 milhões de euros.
A Santander Asset Management foi a terceira entidade que mais cresceu, tendo a sua subida ultrapassado os 800 milhões, com a gestora de patrimónios a fechar o mês passado com mais de 5.110 milhões de euros em volume sob gestão.
As entidades que mais cresceram no último ano (ativos sob gestão em fevereiro de 2014 e 2015)

Fonte: APFIPP no final de fevereiro