Celebrou-se, recentemente, o Ano Novo chinês, que marca o início do Ano da Serpente, símbolo da resiliência e transformação segundo o horóscopo chinês. Tal como a serpente se adapta à mudança, a China enfrentará um novo ano cheio de desafios, com uma economia que atravessou um período de desaceleração e de incerteza. Os investidores seguem de perto as novas iniciativas do governo de Pequim, que anunciou novas medidas de apoio à economia. Mas a incógnita é o consumo interno, que continua fraco, enquanto as tarifas impostas por Trump e as tensões geopolíticas podem penalizar as exportações.
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