Esta procura, juntamente com o efeito de mercado, permitiram à instituição financeira ver crescer as comissões ao nível dos dois dígitos face ao período homólogo.
Registe-se em FundsPeople, a comunidade de mais de 200.000 profissionais do mundo da gestão de ativos e património. Desfrute de todos os nossos serviços exclusivos: newsletter matinal, alertas com notícias de última hora, biblioteca de revistas, especiais e livros.
Para aceder a este conteúdo
O Novo Banco apresentou os resultados referentes ao primeiro semestre de 2021, onde demonstra que atingiu os 138 milhões de euros de lucros, que comparam com um prejuízo na ordem dos 555 milhões de euros em período equivalente de 2020. Da instituição financeira realçam a conclusão do processo de reestruturação em 2020 “a evidenciar a capacidade de geração de receitas e de geração de capital”.
Ao nível dos recursos de desintermediação , que englobam fundos de investimento mobiliário e imobiliário, fundos de pensões, bancasseguros, gestão de carteiras e gestão discricionária, observamos uma subida de 6,4% para os 4,66 mil milhões de euros a 30 de junho de 2021. Em termos absolutos, falamos de 279 milhões de euros.
Comissões
Este crescimento dos ativos como resultado da "crescente atividade comercial e a maior procura dos clientes por produtos financeiros, juntamente com os efeitos dos mercados nas comissões de gestão anuais”, reflete-se na evolução da rubrica de comissões de gestão de ativos e bancasseguros. Estas cresceram dos 26,2 milhões de euros no primeiro semestre de 2020, para os 30,8 milhões de euros no período homólogo de 2021. Uma evolução de 17,5%.
