O mercado tem vindo a mudar e existe um número cada vez maior de investidores a apostar na gestão passiva. Isto obrigou a Morningstar a incluir os ETF e os fundos indexados na sua estrutura de análise. Inicialmente, isto criou um problema à Morningstar, já que a configuração do seu sistema para a análise de fundos de gestão ativa baseava-se em cinco fatores (pessoa, processo, entidade gestora, rentabilidade e preço) que poderão não ser tão relevantes num produto de gestão passiva. No entanto, desde o início estavam decididos a não criarem uma estrutura paralela. O modelo servia-lhes. “Queríamos tratar os fundos passivos não de forma exatamente igual aos fundos ativos, mas também não os queríamos discriminar sob o ponto de vista analítico, porque um fundo de gestão passiva é simplesmente mais uma ferramenta à disposição dos investidores”, explica José García Zárate, analista de ETF da Morningstar.
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