Uma das linhas de orientação do negócio de subcustódia reside na flexibilidade do serviço a prestar a cada cliente institucional.
O negócio de subcustódia em Portugal tem assistido a um amento de concorrência, um cenário em que factores privilegiados pelo BES têm permitido ao banco, que foi distinguido pela revista Global Finance neste segmento, manter uma evolução positiva nas receitas.
“Nos últimos anos tem-se assistido no mercado português a um incremento da concorrência na prestação deste serviço, designadamente com a entrada de custodiantes estrangeiros”, referiu fonte do banco à Funds People Portugal. “Apesar disso e da crise em que Portugal mergulhou, o BES tem conseguido manter a sua base de clientes institucionais e as receitas derivadas deste segmento de negócio têm continuado a apresentar uma evolução positiva”, destacou.
O BES foi nomeado recentemente como melhor banco na prestação de serviços de custódia em Portugal, pelo sétimo ano consecutivo, pela revista Global Finance.
Os serviços de subcustódia que presta, “assentam primordialmente na presença directa no mercado e na experiência acumulada ao longo de vários anos”, sublinha a mesma fonte. Ambas, refere, “possibilitam um conhecimento aprofundado da regulamentação e das práticas do mercado, assumindo-se este como um dos principais factores positivos de diferenciação" na prestação do serviço.
Adicionalmente, "uma das linhas de orientação associada a este negócio baseia-se na flexibilidade do serviço a prestar a cada cliente institucional (tornada possível pela plataforma tecnológica utilizada), que procuramos que seja adaptada às suas necessidades específicas”, salienta a referida fonte.