Há algum ativo que possa superar as tecnológicas norte-americanas? Sim, as tecnológicas chinesas. Num ano de intensa incerteza comercial como 2019, a bolsa da China superou o S&P 500 em rentabilidade. A China pode ser a segunda economia mundial, mas o seu crescimento acaba de começar. Assim o defende Jonathan Krane, fundador e CEO da KraneShares, a gestora de ETF americana especializada em ativos chineses que acaba de desembarcar na Europa. Krane reconhece que não pode ser totalmente imparcial na sua opinião sobre o gigante asiático. O seu idílio com a China remonta quase duas décadas, quando lá fundou uma empresa de meios e entretenimento. “Decidi criar a KraneShares porque não conseguia acreditar no quão subponderados estavam os investidores na China com todo o crescimento que estava a ver com os meus próprios olhos”, conta.
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