Os mercados emergentes iniciaram 2025 com novo dinamismo na alocação internacional. Após anos de atraso face às ações dos países desenvolvidos, várias gestoras identificam uma janela clara de oportunidade tanto em dívida como em ações. Esta visão positiva assenta em valorizações atrativas — como as da China, com subidas acima de 25% no acumulado do ano — e num enfraquecimento estrutural do dólar, que melhora o atrativo relativo destas regiões.
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