Entidade a entidade: as captações do primeiro trimestre e do mês de março

Copo meio cheio
Unsplash

O comportamento dos investidores perante o crescimento da incerteza é frequentemente de pouca calma. É fácil sucumbir aos medos e entrar em modo risk-off quando os cenários mais terríveis e frequentemente mais improváveis começam a surgir nos títulos dos artigos de opinião e nos meios de comunicação em geral. No entanto, manter a calma tem provado historicamente dar os seus frutos e uma gestão adequada e profissional do risco neste contexto faz muito sentido. Pelo que indicam os movimentos nos ativos sob gestão dos fundos geridos por entidades portuguesas, alguns investidores terão mantido a calma, mas outros optaram por converter os investimentos em dinheiro e simplesmente sair do mercado.

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