Na cerimónia de prémios realizada na noite passada, entre as gestoras de pequena dimensão, o título de melhor casa na gestão de obrigações coube à portuguesa ESAF.
Na última edição dos Lipper Fund Awards 2014, integrantes dos Thomson Reuters Awards for Excellence, Portugal também teve lugar de destaque. Os prémios anunciados que celebram a excelência na performance da comunidade dos profissionais de investimento premiaram o Banco Espírito Santo como a melhor casa gestora de obrigações, no universo de entidades de pequena dimensão.
Recorde-se que na última revista da Funds People Portugal, João Zorro, responsável pela equipa de gestão de obrigações da ESAF, referia que na instituição abordam “o investimento de uma forma pró-ativa e ambiciosa”.
Franklin Templenton e ING também “condecorados”
Em destaque na cerimónia esteve também a Franklin Templeton Investments, que em conjunto com a dinamarquesa Jyske Invest, reuniram as principais distinções do grupo. À americana Franklin Templeton foi atribuída a menção de melhor gestora a nível geral, dentro da categoria das grandes casas, enquanto a Jyske Invest arrecadou o mesmo prémio, mas no que concerne às pequenas gestoras.
A “congénere” do Espírito Santo foi o ING Investment Management, já que a gestora holandesa foi agraciada com a distinção de melhor gestora de fundos de obrigações, dentro das gestoras de grande dimensão.
Na categoria de melhor gestora de fundos de ações, dentro do universo das grandes casas, a premiada foi a australiana First State. A EI Sturdza Funds, por seu lado, saiu vencedora com o mesmo título, mas no domínio das pequenas gestoras. A menção de melhor gestora de ativos mistos, no universo de grandes e pequenas casas, coube à GAM e à Swiss Life, respetivamente.
Robert Jenkins, responsável pelo Lipper Research, da Thomson Reuters, refere que “este ano os vencedores do Lipper Fund Award estabeleceram um padrão incrivelmente alto, fornecendo retornos impressionantes para os seus investidores. Estes prémios comemoram o expertise da indústria de gestão de ativos, e também a capacidade dos profissionais superarem o mercado”.