EUA ou Europa: como posicionar-se em duração?

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Tiago Rabaça, Almudena Mendaza, Ricardo Seabra e Pedro Barata. Créditos: Vítor Duarte

Os movimentos dos bancos centrais e a sua postura de política monetária ditam a forma como os agentes de mercado se posicionam nos ativos que gerem. Muitas vezes os gestores tentam antecipar movimentos, tirar partido deles, mas sobretudo rentabilizar os portefólios ou estratégias que têm em mãos. Neste sentido, a duração, ou a exposição às taxas de juro, por outras palavras, tem sido um dos principais fatores de volatilidade no mercado, nos últimos tempos. Num encontro promovido pela FundsPeople em colaboração com a Generali Investments, abordou-se precisamente a forma como quatro profissionais olham para os movimentos de taxas de juro, e o partido que tentam tirar deles.