Filipe Silva (Carregosa): “Continuaremos a ter taxas negativas, pelo menos até termos sinais de crescimento na economia real”

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Créditos: Francois Le Nguyen (Unsplash)

Depois de uma emissão de dívida a longo-prazo que refletiu algumas mudanças nas expetativas dos investidores, a emissão de bilhetes do tesouro desta quarta-feira veio demonstrar que no curto prazo pouco mudou. Portugal emitiu 1.500 milhões de euros em dívida, repartida em 500 milhões de euros em bilhetes do tesouro a seis meses e 1.000 milhões de euros a 12 meses. No leilão a 6 meses, a taxa foi de -0,552% o que compara com -0,554% de janeiro e no leilão a 12 meses, a taxa foi de -0,527% o que compara com -0,522% de janeiro. 

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