Templeton Eastern Europe Fund: Valorização a longo prazo

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Mark Harrington; Flickr

A entidade gestora Franklin Templeton disponibilizou a seguinte informação do fundo Franklin Templeton Investment Fund (FTIF) - Templeton Eastern Europe Fund, classificado com o selo Consistente pela Funds People, gerido por Alexey Ilin:

Franklin Templeton Investment Fund (FTIF) - Templeton Eastern Europe Fund

Breve descrição do fundo

O Franklin Templeton Investmnet Fund (FTIF) – Templeton Eastern Europe Fund tem como objetivo alcançar valorização de capital a longo prazo, ao investir principalmente em títulos de ações listados de emissores organizados sob leis de ou tendo as suas atividades principais dentro de países da Europa de Leste, bem como os Estados Novos Independentes, i.e. os países na Europa e Ásia que se fizeram parte anteriormente de ou sob a influência da União Soviética.

Principais diferenças entre produtos semelhantes no mercado

Acreditamos que os seguintes fatores chave nos diferenciam dos nossos concorrentes:

Filosofia e Processo de Investimento testados pelo tempo

A Templeton tem investido em mercados emergentes como parte dos seus portfolios de ações globais desde 1940 e lançou o seu primeiro fundo de ações dedicados aos mercados emergentes em 1987. A nossa estratégia de mercados emergentes cumpre com a filosofia de investimento focada na valorização a longo prazo que foi estabelecida pelo Sir John Templeton há mais de 70 anos.

Conhecimento e presença regional

Desde a abertura dos seus primeiros escritórios de research em Hong Kong, a plataforma Franklin Templeton Emerging Markets Equity (FTEME) expandiu para incluir uma rede global de escritórios de research, abrangendo 20 países. Continuamos a manter uma presença muito forte na Europa, com analistas de países que cobrem a República Checa, Estónia, Grécia, Hungria, Cazaquistão, Polónia, Rússia, Roménia, Turquia e a Ucrânia. Inicialmente, dispusemos de muito tempo a trabalhar com os vários corpos governamentais, escritórios de custódia locais e gestão de empresas privadas relacionadas com desafios de governo corporativo. A nossa experiência precoce pavimentou o caminho para investimento de sucesso futuros nesta região rica em recursos naturais. Na nossa perspetiva, ser altamente familiarizados com a cultura e língua local apoia a capacidade dos analistas para identificar empresas que podem ser, de outra forma, negligenciadas. Acreditamos que a nossa entrada precoce na Europa de Leste deu-nos vantagens de antecipação. Dada a nossa reputação de longa data na região, somos premiados com um considerável mandato de pensão com um perfil elevado para o governo da Europa de Leste no início de 2010.

Equipa de research estável e experiente

A plataforma FTEME inclui mais de 80 gestores de carteiras e analistas. Todos os gestores de carteiras mais senior trabalharam para o grupo durante um período acrescido. Onze dos nossos analistas senior estão com o grupo desde a origem dos seus respeticos escritórios.

A profundeza e amplitude da Equipa de Research de Mercados Emergentes da Templeton, com analistas alinhados pela cobertura de mercado, com especialização de setores, fornece-nos perspetivas de research competitivas e exaustivas. As nossas capacidades de research dedicadas na Europa de Leste são apoiadas pela presença de 11 analistas de research em três países.

Compromisso com os clientes

Comprometemo-nos em oferecer aos clientes um levado grau de atenção pessoal dos membros seniors do grupo de investimento. Os clientes também beneficiam das capacidades e infraestruturas que a Franklin Templeton pode fornecer como um gestor de ativos respeitável. Alavancar os nossos recursos profundos e alcance global, aspiramos a fornecer um serviço de clientes exemplar sob todas as circunstâncias.

Objetivos de investimento

O objetivo da estratégia é produzir retornos superiores, ajustados ao risco no longo prazo durante um ciclo completo de mercado. A estratégia não tem um alvo específico para um retorno, bem como uma hurdle rate relativa a um índice.

Abordagem de investimento

A Templeton Eastern European Equity Strategy segue uma abordagem bottom-up e orientada por research, focada em identificar títulos subvalorizados. Ambos os recursos quantitativos e qualitativos apoiam os analistas nos seus esforços em pesquisar o universo de investimento para oportunidades atrativas A nossa melhor tela é a nossa experiência: os analistas da Templeton são especialistas de países e indústria com um conhecimento exaustivo das suas respetivas áreas de cobertura.

Restrições de investimento

Posiciosamento

Para assegurar uma diversificação e gerir o risco, os tamanhos das nossas posições são limitados, com uma ponderação normal de 1- 6%, com um máximo flexível de 10%. Geralmente, subimos para novas posições e curtamos tamanhos de posições quando um título valoriza. Isto serve para diversificar o portfolio através de várias oportunidades de investimento – permitindo cada uma delas contribuir para o desempenho do portfolio de uma forma significativa – enquanto também limitar o possível impacto negativo de todos os títulos. Além disso, as ponderações individuais de ações são determinadas pela liquidez na ação e no respetivo mercado. Embora estejamos confortáveis em investir em empresas menos líquidas que cumprem com os nossos critérios de investimento e constroem a posição ao longo do tempo, queremos também assegurar que há liquidez suficiente para sair de forma decisiva, desse nome se os fundamentais piorarem devido a eventos imprevistos que afetam a empresa.

Geográficas

Procuramos investimentos em todos os países classificados sob definições do MSCI, World Bank e IFC como mercados emergentes. Estes países estão principalmente na África, Ásia, Europa de Leste, América Latina e o Médio Oriente. Para determinar se o país é adequado para investimentos, consideramos se o mercado de ações é estabelecido para investimentos por investidores estrangeiros, se o banco depositário pode fazer entrar o país e configurar capacidades de custódia e de liquidação e se a empresa é capaz de seguir a sua abordagem de investimento, se os negócios forem identificados num país em particular. O Frankling Templeton Emerging Markets Equity não exclui formalmente investimentos em países específicos.

Setoriais

As ponderações por setores são um reflexo do nosso processo de seleção de ações bottom-up- as ponderações por setor vão normalmente entre os 5% e os 20%, com um mínimo e máximo normais de 0% a 40% (o setor financeiro pode ser uma exceção, que poderá exceder os 40% porque, na nossa definição, o setor financeiro engloba as indústrias da banca privada, seguradores e imobiliárias). Procuramos sempre assegurar que o portfolio é adequadamente diversificado baseado na nossa opinião profissional.

Benchmark e tracking error

O benchmark para o Franklin Templeton Investment Fund (FTIF) – Templeton Easter Europe Fund é o MSCI Emerging Markets Europe Index.

Na Templeton, construímos as nossas carteiras de forma bottom up. O nosso enfoque baseia-se na procura das melhores ideias de investimento, e todas as nossas alocações a países e indústrias são resultado deste processo de seleção de ações. Devido ao nosso processo fundamental disciplinado, não estabelecemos metas de tracking error específicos para os nossos fundos e as nossas carteiras podem variar significativamente do benchmark. Embora as nossas decisões de investimento não sejam orientadas pelo benchmark, estamos conscientes dele, e parte do nosso processo de monitorização do risco é realizar uma análise contínua do tracking error contra o índice.

Número de títulos e rotatividade

O número de títulos para o Franklin Templeton Investment Fund (FTIF) – Templeton Easter Europe Fund é de 421 e a rotatividade é de 89,76%2.

1 No dia 30 de junho de 2018

2 No dia 30 de junho de 2017

 

Política de risco

Construímos carteiras baseadas em análises de títulos individuais com um enfoque em alcançar uma diversificação económica, baixa correlação e alinhamento com a perspetiva macro, conforme apropriado. O nosso processo de gestão de carteiras inclui outros vários formulários de controlo de risco. Para assegurar consistência e uma vasta diversificação, trabalhamos dentro de intervalos explícitos para exposições geográficas e setoriais bem como limites de tamanho de posições.

Procuramos compreender totalmente a natureza de todo o risco ativo tomado dentro do portfolio. Estamos cientes do risco e não avessos a ele, na nossa abordagem. Devido ao nosso grande staff dedicado a research e gestão de mercados emergentes e devido a mais de duas décadas de conhecimento profundo do universo de investimento, acreditamos que a FTEME tem uma grande vantagem em ficar atualizada com os mercados emergentes. Existem características especiais associadas a mercados emergentes que têm de ser abordadas no processo de investimento. O risco nos mercados emergentes aparece sob muitas formas, bem como a possibilidade de nacionalização, implementação de controlos de capital, expropriação ou tributação confiscatória, mudanças políticas, regulação governamental, instabilidade social e desenvolvimentos diplomáticos que poderá afetar negativamente as economias. Os gestores de carteiras não podem gerar retornos em excesso sem tomarem um risco adicional. Minimizamos o risco através das nossas análises fundamentais rigorosas em cada título existente e potencial, bem como certificar-nos que o portfolio está adequadamente diversificado.

Os nossos esforços em gerir o risco de portfolio são suportados pela Grupo de Gestão de Risco de Investimento dedicado da Franklin Templeton, que examina regularmente, carteiras relativas à sua composição e benchmark usando relatórios de intervalos de setores, bem como análises de risco detalhadas. Todos os relatórios de risco são providenciados aos gestores de carteiras e analistas e discutidos durante revisões semanais pelos peers. Trimestralmente, o Grupo de Gestão de Risco de Investimento avalia formalmente os portfolios com os gestores. O Grupo de Gestão de Risco de Investimento salienta todas as ações com uma contribuição mais alta do que o normal para ativar o risco e/ou alertar todas as concentrações anormais de setores ou países que exigem uma atenção especial dos gestores de carteiras.

Política de liquidez

O risco de liquidez é monitorizado através do nosso processo de research, onde avaliamos a rotatividade histórica diária e semanal de empresas antes da compra de uma ação. Para controlar o risco de liquidez, focamo-nos em empresas com uma liquidez média melhor, a não ser que as valorizações sejam tão atrativas que fazem com que o risco de liquidez seja menos um fator. No entanto, devido ao prémio de liquidez mandado por estas empresas, faz sentido, ocasionalmente, olhar para empresas mais pequenas e menos líquidas em valorizações atrativas numa base absoluta e comparativa. Adicionalmente, esforçamo-nos em examinar o mercado de capital relevante. Se se desenvolve de forma positiva (ex. aumento de volumes, melhoria de contexto regulatório, economia saudável), pode ser mais provável q liquidez da empresa aumentar ao longo do tempo, que irá melhorar todos os retornos no investimento, uma vez que a liquidez maior do título é tida em conta no seu valor. Contudo, se o mercado de capital local parecer mover-se para uma recessão, com volumes a falhar, uma economia fraca, governo ineficiente e poucas melhorias em questões de regulamentação ou governo corporativo, o desconto nas ações menos líquidas pode não compensar o risco acrescido.

Cobertura cambial

Acreditamos que compreender as posições competitivas de empresas individuais e o impacto de oscilações cambiais em lucros é significativamente mais importante do que fazer a cobertura. Assim, normalmente, não fazemos a cobertura uma vez que esperamos que o nosso valor acrescido venha da seleção de ações bottom up e orientada por research. Diversificação e um horizonte de investimento d elongo prazo, na nossa perspetiva, cria uma cobertura interna através de que mudanças negativas em divisas de negócios possam influenciar favoravelmente as vendas crescimento/rendimentos, movimentos cambiais parcialmente compensatórios. No entanto, os clientes podem determinar se a cobertura é preferível dentro do contexto do seu portfolio em geral e temos o conhecimento e sistemas requeridos  - tal como uma plataforma de trading global – para desempenhar estratégias de cobertura passivas.

Uso de derivados

Normalmente, não usamos derivados na gestão das nossas carteiras de ações. No entanto, podemos utilizar raramente notas estruturadas para aceder um país que não está aberto a acionistas estrangeiros, ou aceder uma classe de ações restrita (ex. o mercado de ações A da China exige uma candidatura para uma quota limitada). Este tipo de notas estruturadas são classificadas como derivados.