Fundo focado no tema da tecnologia na linha da frente para ser o mais rentável de 2023

Entramos na reta final do ano e, como habitualmente, trazemos os fundos nacionais que estão na linha da frente para terminar o ano como os mais rentáveis. Falamos dos dez fundos com melhor performance até à entrada no último mês do ano.

Apesar de nove dos dez primeiros fundos operarem maioritariamente na classe acionista, estes diferem no setor e estilo de investimento. Com mais um mês pela frente, o ranking ainda pode sofrer alterações. Apesar disso, apresentamos agora os dez fundos de gestão nacional na linha da frente para se tornarem nos mais rentáveis de 2023.

Os dez fundos na linha da frente para serem os mais rentáveis de 2023

Em primeiro lugar da lista, e consequentemente o fundo na linha da frente, surge o BPI GIF Technology Revolution. O fundo de gestão nacional domiciliado no Luxemburgo é gerido pela BPI Gestão de Ativos e surge da reconversão do antigo BPI América. Neste novo modelo, declara-se como um fundo que investe principalmente em empresas tecnológicas. Gerido por Eduardo Monteiro, no final de novembro, o fundo contava com uma performance acumulada de 36,91%.

Ainda nos três primeiros lugares, surgem dois fundos de ações que a Morningstar categoriza como multiativos. Falamos do Save & Grow PPR/OICVM e do Lynx Discovery Fund. O primeiro, gerido pela Casa de Investimentos, é um PPR que procura investir em empresas com um “valor de qualidade excecional que se possam comprar a desconto e pela margem de segurança", como explicado por Emilia Vieira, CEO da entidade gestora. O segundo resulta de um esforço conjunto entre a Lynx Asset Management, entidade gestora do fundo, e a Bluecrow Capital, entidade advisor do fundo. Este visa investir em empresas globais mantendo sempre um foco grande no longo prazo.

Por fim, importa destacar a presença na lista de quatro fundos que investem em empresas situadas na península Ibérica. Falamos do IMGA Iberia Equities ESG, do BPI GIF Iberia e do Caixa Ações Portugal Espanha, que investem na totalidade da geografia, e do GNB Portugal Acções, que investe apenas em ações portuguesas.