Todos os fundos do Top 10 pertencem à classe das ações, mas o principal destaque vai para a BPI GA, que coloca seis fundos neste ranking.
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Viveram-se tempos considerados conturbados nos últimos três anos. Foram vários os eventos que tiveram influência e impacto nos mercados, como a subida da inflação, as políticas monetárias adotadas consequentes e os conflitos geopolíticos. Veremos neste artigo de que forma esses acontecimentos afetaram a rentabilidade dos fundos mobiliários nacionais.
Antes de olharmos para o pódio, cabe destacar que todos os fundos presentes neste ranking são fundos de ações. Esta classe de ativos é, desta forma, a grande vencedora em termos de rentabilidade. Além disso, todos os fundos apresentam resultados positivos, acima dos 11%.
O Top 3
Os dois primeiros lugares do ranking são ocupados por fundos da BPI Gestão de Ativos. Aliás, esta entidade é que possui mais fundos no ranking. Assim, em primeiro lugar, com um retorno anualizado a três anos de 13,72% está o BPI Ibéria. Tal como o nome indica, este fundo investe exclusivamente em ações de empresas portuguesas e espanholas cotadas em bolsa. Segundo dados disponibilizados pela entidade gestora, em fevereiro, o setor financeiro (23,73%), o dos serviços públicos (20,57%) e o dos bens duradouros (15,47%) eram os setores que mais peso tinham na carteira do fundo.
Segue-se o BPI Global Investment Fund Iberia, domiciliado no Luxemburgo. Este fundo não se encontra muito longe do primeiro lugar, apresentando uma rentabilidade a três anos de 13,56%. A fechar o pódio está o Montepio Euro Financial Services da Montepio Gestão de Activos. Este fundo, gerido por José França, apresenta um retorno anualizado a três anos de 13,48%.