Julho foi um mês novamente marcado pela valorização generalizada dos principais mercados de ações a nível mundial, bem como pela consolidação da redução do prémio de risco inerente à dívida pública portuguesa. Neste ambiente risk-on, as variações mais relevantes na alocação dos investimentos nas carteiras sob responsabilidade das sociedades gestoras de patrimónios associadas da APFIPP deram-se exatamente no investimento direto em ações, mas principalmente no lado oposto da escala do risco, na alocação a liquidez.
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