Melhor saldo entre subscrições e resgates pertence também a esta categoria. Os fundos de curto prazo euro apresentem, contudo, o maior volume de ativos sob gestão no final de 2017.
Depois de termos visto que os fundos de investimento mobiliário (de entidades associadas APFIPP) registaram um crescimento de dois dígitos em 2017, é tempo de olharmos para o contexto das categorias que compõem a oferta de veículos de investimento do mercado nacional.
Segundo o relatório publicado pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património, a categoria que mais cresceu, em termos absolutos, foi a categoria de fundos de poupança reforma. Esta obteve um aumento de 741,7 milhões de euros (48,2%). A categoria de fundos de obrigações internacionais, por sua vez, com mais de 257,4% foi a categoria que registou maior crescimento em termos percentuais.

Fonte: APFIPP, 31 de dezembro de 2017
Fundos de curto prazo euro com maior volume de ativos sob gestão
No final de dezembro de 2017, no que diz respeito à preponderância que cada categoria apresenta, a categoria de fundos de curto prazo euro surge em destaque, apresentando um volume de ativos sob gestão de 2.826,6 milhões de euros. Assim sendo, esta, com 23%, é a categoria que maior quota apresenta.
Imediatamente a seguir surge a categoria de fundos PPR, que, com um volume de ativos sob gestão de 2.279,1 milhões de euros, detém uma quota de 18,5%. A terceira categoria que, no final de 2017, maior quota apresentou foi a categoria de fundos multiativos defensivos. O seu volume de ativos sob gestão ascende a 1.990,4 milhões de euros, representando 16,2% do total.

Fonte: APFIPP, 31 de dezembro de 2017
Melhor saldo de subscrições líquidas pertence aos fundos PPR
A categoria de fundos poupança reforma surge novamente em destaque, uma vez que foi a categoria que melhor saldo entre subscrições e resgates apresentou: 707 milhões de euros. Seguem-se as categorias de fundos multiativos defensivos e de fundos de obrigações de taxa indexada euro, com saldos de subscrições líquidas de 365,1 milhões de euros e 247,8 milhões de euros, respetivamente.

Fonte: APFIPP, 31 de dezembro de 2017