Vistos os lançamentos e as liquidações de fundos do mercado nacional, olhemos para as fusões levadas a cabo pelas entidades nacionais.
A atividade de fusões de fundos entre 2014 e 2017 fica marcada não só pela fusão transfronteiriça de alguns produtos, mas também pelo reajustar da oferta das entidades nacionais, com a junção de vários produtos num só. Depois de vistos os lançamentos e as liquidações de fundos no período em questão, olhemos para as fusões levadas a cabo pelas entidades nacionais
Em 2014, no que diz respeito a fusões de fundos, a Barclays Wealth Managers (adquirida mais tarde pelo Bankinter) foi a entidade em destaque no ano em análise. De facto, esta procedeu à fusão transfronteiriça de cinco produtos para duas SICAV – SICAV Barclays Funds e SICAV Barclays Portfolios.
Já em 2015, o grande destaque foi para a BBVA Gest, que também procedeu à fusão transfronteiriça de cinco produtos, incorporando-os noutros veículos de investimento.
A atividade de fusões de fundos em 2016 teve como entidade com maiores alterações a GNB Gestão de Ativos, com a fusão do NB Brasil no fundo NB Mercados Emergentes e com a fusão de quatro produtos num só – resultando no fundo NB Estratégia Ativa.
Mais recentemente, e conforme analisámos anteriormente, a Santander Asset Management e a GNB Gestão de Ativos foram as entidades que mais alterações fizeram, com a fusão de vários produtos, reduzindo a quantidade de oferta de produtos.
Fusões de fundos entre 2014 e 2017




Fonte: CMVM, 31 de outubro 2017