Gestoras brasileiras procuram captar investidores através de fundos registados no exterior

O momento actual exige um esforço acrescentado de inovação por parte das gestoras brasileiras que, seguindo uma tendência comum na Europa, procuram ampliar a sua oferta com fundos registados no estrangeiros, especialmente em operações com incentivos fiscais. Assim sendo, o património dos fundos brasileiros no exterior ascendia a 57,6 mil milhões de reais, no final de Outubro, de acordo com dados da ANBIMA. Este valor subiu 2,87% desde o início do ano e 80,53% desde 2002, sofrendo apenas reduções nos anos  de 2005, 2008 e 2011.

No caso brasileiro, a "legislação associada a algum tipo de fundos, como fundos de participação (FIP), limita incentivos fiscais para investidores estrangeiros que detenham menos de 40% do total de activos por fundo, o que torna necessária a criação de mais veículos para ampliar a actuação", segundo é referido no Brasil Económico. Neste caso, Delaware, nos EUA, torna-se centro alternativo.

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