Rui Nunes, da Caixa Gestão de Ativos, e Amanda O'Toole, da AXA Investment Managers, conversaram recentemente sobre o investimento em economia limpa, mas também sobre os méritos e os drivers do ESG.
Rui Nunes, da Caixa Gestão de Ativos, e Amanda O'Toole, da AXA Investment Managers, conversaram recentemente sobre o investimento em economia limpa, mas também sobre os méritos e os drivers do ESG.
Tem sido inevitável para as gestoras de ativos de todo o mundo começarem a sua jornada no investimento ESG. Em Portugal, Rui Nunes, da Caixa Gestão de Ativos, lembra que esse percurso começou no final de 2018, quando perceberam que “associada à filosofia de investimento ESG, existia também um ciclo virtuoso do qual podiam tirar vantagens”. A forma como têm olhado para o segmento assenta numa perspetiva específica: “Temos por base o comportamento do investidor, no sentido em que estes, à partida, estarão cada vez mais interessados em investir neste tipo de empresas; por seu lado, este movimento criará pressões positivas nas empresas, que ao assistirem a estes inflows, vão querer ser vistas como investíveis neste mundo ESG”, começou por contar o profissional.
E na AXA IM? Como se posicionam? Foi o que o Rui Nunes também quis saber. “Adotar uma abordagem de investimento responsável ajuda de facto a incorporar o espetro total de riscos e oportunidades de potenciais investimentos quando se seleciona as ações, como é o nosso caso”, iniciou Amanda.
Foram 30 minutos de conversa, onde se trocaram perspetivas e experiências sobre este tema incontornável na indústria. Ouça ou veja esta conversa onde se falou ainda sobre uma eventual bolha nesta temática.
Veja o vídeo abaixo, ou então ouça o podcast:
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