Dados divulgados pelo Banco de Portugal mostram também que os ativos distribuídos entre os investidores particulares estão em máximos de cinco anos.
Dados divulgados pelo Banco de Portugal relativamente ao mercado de fundos de investimento de domicílio nacional mostram que, num contexto de crescimento dos ativos agregados dos fundos mobiliários e imobiliários, as instituições financeiras monetárias mantêm a tendência de redução da sua participação como investidores nestes veículos de investimento. Por outro lado, os investidores particulares têm ganho preponderância, representando o principal sector investidor, com um montante investido em máximos de cinco anos. As sociedades de seguros e fundos de pensões mantêm um peso relativamente estável, na ordem dos 2,4 mil milhões de euros.

No que às aplicações diz respeito, o peso dos títulos de capital e dívida estrangeiros voltaram a acelerar o crescimento do seu peso nas carteiras agregadas, depois de um final de 2018 que foi penalizador em termos de valor de mercado dos mesmos.
