No início de agosto, o mercado japonês registou a maior queda de três dias da história do mercado. As descidas do mercado desta magnitude costumam estar associadas a eventos económicos importantes e inesperados, como a falência da Lehman Brothers, o terramoto e tsunami de Tōhoku, a crise pandémica da COVID-19, etc. Mas neste caso, segundo a análise de Carl Vine, codiretor de Asia Pacific Equity Investments na M&G Investments, mais do que um iceberg económico inesperado, parece tratar-se de um efeito borboleta caraterizado por complicadas correlações mundiais e entre ativos.
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