O custo de cobertura está a começar a deixar de ser um problema para muitos investidores europeus que desejam investir em ativos em dólares, mas que se querem proteger contra as flutuações do dólar. Com uma Reserva Federal que no seu guião contemplava elevar as taxas e uma zona do euro que continuava a baixá-las, no início de 2018 chegou a 3,5%, forçando muitos a reduzir a sua alocação ao mercado americano devido a este problema. Mas agora a política monetária de ambos os lados do Atlântico é mais uma vez muito mais controlada e a resposta rápida e extensa da Fed para reduzir o impacto da crise do COVID-19 nos mercados resultou numa redução acentuada no custo de cobertura de dólar para euro. Hoje é de cerca de 0,8%.
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