O ranking do Financial Times classifica ainda o mestrado nacional como o 19º melhor do mundo, enquanto que em termos europeus ocupa o 16º posto.
Na última atualização do ranking elaborado pelo jornal inglês Financial Times (FT), o mestrado em Finanças da Nova School of Business and Economics (Nova SBE) foi reconhecido como número um em experiência internacional na seleção feita pelo FT.
Segundo o comunicado da Nova, a publicação britânica valorizou “a multiculturalidade proporcionada pela escola, no que diz respeito a alunos e professores, bem como a formação proporcionada pela Nova SBE em diferentes países, em colaboração com as escolas parceiras, e o contacto dos alunos com profissionais/empresas de diferentes geografias”. Recorde-se que em 2012, o mestrado em Finanças da Nova SBE já tinha sido classificado pelo FT como o mais internacional do mundo.
Mantém-se nos 20 melhores do mundo
No que diz respeito à classificação global, o mestrado em Finanças da Nova SBE posicionou-se pelo segundo ano consecutivo como um dos 20 melhores do mundo. A publicação atribuiu-lhe o 19º lugar no ranking geral, enquanto que à escala europeia ocupa o 16º posto, ficando à frente de escolas europeias como a a Cass School da City University (Reino Unido), a escola de gestão da Universidade Erasmus em Roterdão (Holanda) e a HEC Lausanne (Suíça), entre outras.
Daniel Traça, diretor da Nova SBE, realça que este ano praticamente duplicaram "o número de candidaturas ao mestrado em Finanças de estudantes internacionais e em 50 por cento o número total de candidaturas. Queremos continuar a crescer em qualidade e poder receber o melhor talento mundial no nosso novo Campus, a inaugurar em Carcavelos”.
Sobre a classificação do mestrado como número um em experiência internacional, o profissional salienta que são “cada vez mais procurados por empresas multinacionais que vêm fazer o seu recrutamento na Nova SBE de alunos portugueses e estrangeiros”. No rol de empregadores fala de “algumas das melhores instituições do mundo na área de Finanças como bancos centrais, HSBC, JP Morgan, Goldman Sachs, Nomura, Deutsche Bank ou consultoras de topo”.