O interesse dos investidores por obrigações de países emergentes está a aumentar. O volume de perguntas dos clientes às gestoras aumentou de forma muito significativa, o que se está a refletir (embora timidamente) num reposicionamento das carteiras no sentido desta classe de ativo. Gonzalo Rengifo, diretor geral da Pictet AM em Ibéria e América Latina, observa que a dívida de países emergentes, tanto soberana como corporativa, está a começar a chamar a atenção dos investidores institucionais, mais ainda depois do bom comportamento mostrado por este segmento de mercado. O motivo parece claro, o fixed income emergente converteu-se na única classe de ativos do mercado de obrigações que não apresenta um risco tão assimétrico. Esta classe de ativos permite aspirar a rentabilidades ente 5% e 10% com drawdowns limitados, de aproximadamente um terço desse potencial de valorização. Mas, que factores estão a desencadear esse repentino interesse dos investidores pelo fixed income que se estão a aperceber as gestoras internacionais? O que dizem as gestoras pode ser resumido em dois pontos.
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