Selecionam empresas globais que têm apenas uma alta percentagem dos seus lucros expostos a essa megatendência, mas também aquelas que a terão no futuro.
Este fundo da Nordea AM, gerido por Thomas Sørensen e Henning Padberg, foi um dos primeiros a transformar as alterações climáticas numa tendência de investimento. De facto, a sua data de lançamento remonta a 2008, tornando-o um dos poucos que têm um histórico de mais de 10 anos de vida. Como explicam os seus gestores, "as nossas competências concentram-se em identificar as ações de empresas que o mercado esteja a subestimar ou a negligenciar o impacto das alterações climáticas e do meio ambiente como geradores de fluxos de caixa futuros".
Por se tratar de um fundo que investe numa megatendência é aplicado um processo de análise de empresas que, além de premiar critérios fundamentais mais tradicionais, leva também em consideração a proporção do rendimento que está exposta ao amplo universo implícito das alterações climáticas. "Para se tornar parte do universo de investimentos, os lucros de uma empresa devem estar expostos em pelo menos 20% a essa megatendência". Um limiar que não é muito alto, mas que permite não só investir em empresas nas quais essa megatendência já está afirmada, mas também naquelas que estão a transformar os seus negócios para se adotar às mudanças climáticas. Este produto possui Selo FundsPeople 2020 pela sua tripla classificação ABC (favorito dos Analistas, Blockbuster e Consistente).