É provável que as perspectivas para 2017 se baseiem em grande medida no que ocorreu nos anos posteriores à crise financeira. Desde 2008-2009 a política económica têm-se centrado quase exclusivamente nas medidas de austeridade e condições monetárias mais acomodatícias, como são umas taxas de juro extremamente baixas, ou mesmo negativas, e programas de expansão quantitativa. Estas medidas estavam destinadas a abrandar o crescimento da dívida em relação ao PIB, reduzir as taxas de juro sem risco e reativar a atividade económica. “Mesmo que tenha tido sucesso, no sentido em que evitou uma depressão como a de 1929 e a queda do sistema bancário, o certo é que foram bastante ineficazes na altura de proporcionar um crescimento substancial da economia real”, assegura Nick Mustoe, diretor de investimento da Invesco em Henley.
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