O volume sob gestão em fundos de investimento nacionais voltou a crescer em junho. Com os diversos mercados a darem uma ajuda preciosa neste crescimento, os AuM atingiram os 11,86 mil milhões de euros, o que representa um crescimento de 1,76% face ao mês anterior. Vemos, no entanto, que os OICVM foram os que contribuíram positivamente para este crescimento (+2,2%), enquanto os fundos de investimento alternativo contraíram 5,8%.
O número de fundos de investimento recuou no mês, em virtude da fusão por incorporação do fundo de ações Caixagest Ações Japão, gerido pela Caixagest, no fundo de ações Caixa Ações Oriente.
No contexto da alocação geral da globalidade das carteiras dos fundos domiciliados em Portugal, as rubricas que mais contribuíram para o crescimento foram as de obrigações corporativas estrangeiras - crescimento de 5,9% no período, para os 3,2 mil milhões de euros - e as de ações estrangeiras - crescimento de 6,4% para os 1,43 mil milhões de euros. O montante de UPs de fundos estrangeiros atingiu os 3,47 mil milhões de euros no mês de junho, o que reflete um crescimento de 3,7% da rubrica.