O boom do M&A está em pausa enquanto se aguarda maior clareza no debate sobre tarifas alfandegárias

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Créditos: Yiorgos Ntrahas (Unsplash)

A reeleição de Donald Trump, e com ela a chegada de uma Divisão Antitrust do Departamento de Justiça (DOJ) e de uma Comissão Federal do Comércio (FTC) mais abertas à aprovação de operações corporativas, previa um boom nas fusões e aquisições (M&A). Especialmente após a menor atividade durante o mandato de Joe Biden, cuja administração adotou uma postura mais cautelosa na análise dos riscos concorrenciais. No entanto, esse repique esperado ainda não aconteceu. A razão? A incerteza gerada pela guerra comercial e pelas tarifas aduaneiras, explica Paolo Vicinelli, gestor do GAMCO Merger Arbitrage.

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