O ‘trio isolado’ das subscrições líquidas positivas

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omninate, Flickr, Creative Commons

Nada ajudou no prato da balança do negócio de fundos mobiliários, em janeiro. As saídas de dinheiro, segundo o que conta a APFIPP no seu relatório mensal, foram provocadas não só pelos naturais resgates (que se cifraram em 580,9 milhões de euros), mas também pela liquidação de um fundo em concreto, que fez ‘sair’ da equação um montante de 1,5 milhões de euros. Estas variáveis fizeram com que a indústria de fundos mobiliários terminasse janeiro com um resgate líquido que superou os 152 milhões de euros.

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