O fundo que levou para casa o galardão de Melhor Fundo de Curto Prazo tem uma preponderância de obrigações de taxa fixa e pertence à Santander Asset Management.
Registe-se em FundsPeople, a comunidade de mais de 200.000 profissionais do mundo da gestão de ativos e património. Desfrute de todos os nossos serviços exclusivos: newsletter matinal, alertas com notícias de última hora, biblioteca de revistas, especiais e livros.
Para aceder a este conteúdo
Continuando a olhar para os vencedores dos prémios APFIPP, seguimos agora para aquele que foi o consagrado na categoria de Melhor Fundo de Curto Prazo: o Santander Obrigações Curto Prazo.
O fundo gerido pela Santander Asset Managemet, a cargo de Paula Megía, apresenta um rating médio de A- nos títulos em que investe, e uma duração de 0,89 anos.
O produto apresentava em maio, segundo as informações online da gestora, uma preponderância de obrigações de taxa fixa, em concreto 80,2% da carteira. Em termos setoriais, as obrigações de empresas não financeiras são as que compõem o grosso do portefólio, com uma representação superior a 50%.
Fonte: ficha de produto da SAM, final de maio
Em termos de maturidade das obrigações que entram no portefólio, a entidade relata que as obrigações entre um e três anos são as que predominam, perfazendo 34,4% da carteira. Seguem-se as que têm uma maturidade inferior a 6 meses, no caso com 31% de exposição.
