Para Olivier Paquier, responsável de Distribuição de ETF da J.P. Morgan AM para a EMEA, na indústria de gestão de ativos tudo é relativo. Diz-lhe pouco o facto de este ano os fundos cotados terem registado captações líquidas na Europa de 50.000 milhões de euros. Colocar esse número em perspetiva dá-lhe mais informação. “2022 está a ser um ano de fortes saídas em fundos tradicionais e entradas em ETF”. Este dado posto em contexto demonstra, na sua opinião, a confiança que os investidores europeus depositaram no ETF, instrumento de investimento que a J.P. Morgan AM não vê como um veículo de gestão passiva, mas como um invólucro através do qual a solução é oferecida ao cliente, quer seja ativa ou indexada.
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