TRIBUNA de Carla Bergareche, diretora-geral da Schroders em Espanha e Portugal. Comentário patrocinado pela Schroders.
(TRIBUNA de Carla Bergareche, diretora-geral da Schroders em Espanha e Portugal. Comentário patrocinado pela Schroders.)
Ao longo da história, temos observado que as carteiras com exposição a mercados privados podem obter maiores rentabilidades a longo prazo. Embora os investidores institucionais estejam preocupados com o coronavírus e o seu impacto na economia mundial, muitos estão a recorrer aos ativos privados para gerirem o risco e diversificarem as suas carteiras. É o que confirma o estudo realizado pela Schroders este ano junto dos investidores institucionais.
Este estudo também nos mostra que, apesar de as expectativas de rentabilidade das várias classes de ativos privados para os próximos 12 meses serem conservadoras, muito provavelmente devido à pandemia, um dos principais motivos que leva 79% dos inquiridos a investir nestes ativos é a obtenção de maior rentabilidade e diversificação. Prova disso é a atitude dos investidores em relação ao capital de risco, que continua a ser particularmente positiva. 6 em cada 10 investidores acreditam que a sua alocação a esta classe de ativos irá gerar uma rentabilidade líquida superior a 5% nos próximos 12 meses.
Que rentabilidade líquida espera conseguir com estas classes de ativos nos próximos 12 meses?
Ao capital de risco juntam-se as infraestruturas e a dívida privada para formarem as três principais classes de ativos privados nas quais os inquiridos pretendem aumentar o seu investimento nos próximos três anos. É importante destacar que os gestores de dívida privada podem ter um papel fundamental na redução do impacto da crise nas carteiras dos investidores. A flexibilidade desta classe de ativos permite aos gestores renegociarem as condições do financiamento, acordarem períodos de carência ou renunciarem a parte dos compromissos para concederem aos mutuários o tempo de que necessitam para aguentarem a tempestade, protegendo, assim, os interesses dos investidores a longo prazo.
Que proporção da sua carteira de investimento está atribuída a cada um destes ativos privados?
Que fatores têm em conta os investidores quando escolhem um gestor de ativos privados?
O histórico de rentabilidade, a filosofia de investimento e as comissões foram os três principais fatores que os investidores disseram ter em conta quando selecionam um gestor especializado em ativos privados.
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