O património subjacente, em Ibéria, em fundos de terceiros de fundos de gestão passiva, duplicou largamente num ano, ao passar dos 6.076 milhões de euros de 2014 para os 12.669 milhões de final de 2015.
O património subjacente em fundos de terceiros provenientes de fundos de gestão passiva em Ibéria duplicou largamente num ano, ao passar dos 6.076 milhões de euros registados em 2014 para os 12.669 milhões com os quais terminou em 2015. São os dados fornecidos pela Institutional FundSales, uma emprese com sede em Madrid orientada para facilitar a ação comercial das gestoras, proporcionando-lhes informação sobre o investimento dos seus clientes de fundos de terceiros. A entidade cobre os principais domicílios europeus e latino-americanos.
Tal como com os fundos mais populares entre os fundos terceiros, a InstitutionalFundSales também fornece informação descriminada por classes de ativos. Os ETF de ações representavam no ano passado cerca de 70% do património de gestão passiva de fundos de terceiros, face aos 27,7% de obrigações. Por categorias, aqueles que mais popularidade adquiriram em 2015 foram os de ações europeias de grande capitalização, com um aumento de 190,3% até alcançar um volume subjacente de 1.658 milhões de euros. No entanto, a classe que continua a reter o primeiro posto por património é a de ações norte-americanas de grande capitalização, com 2.489 milhões de euros, o que representa um crescimento de 93,4%. A terceira categoria destacada é a de obrigações corporativas euro, com um património subjacente de 2.018 milhões (cerca de 43,1% mais do que em 2014).
Consulte a tabela abaixo, com ordenação do maior para o menor património subjacente dos 10 ETF que mais se repetiram nas carteiras dos fundos de terceiros em 2015 e a sua evolução relativamente ao ano anterior.