Os dois erros crassos dos principais bancos centrais

Franck Dixmier_AllianzGI
Franck Dixmier. Créditos: Cedida (AllianzGI)

O ano de 2022 foi definitivamente complicado para a componente obrigacionista. As rentabilidades negativas apresentadas pela classe de ativos como um todo, e a dimensão do drawdown histórico, são acontecimentos nunca antes vivido por muitos investidores. Quais os motivos para um evento tão improvável? A Allianz GI tentou explicar a resposta a esta pergunta num almoço, que contou com a presença de Franck Dixmier, diretor global de Investimentos em Obrigações da instituição, e onde se partilhou ainda o outlook da casa sobre o comportamento dos bancos centrais em 2023. Para este responsável da Allianz GI, além da pandemia e da guerra em terreno ucraniano, os bancos centrais apresentam um elevado nível de culpa, fruto de “dois erros graves que cometeram durante a monitorização de toda esta situação”.

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