Os ETF de obrigações recuperam o brilho em 2023

Gisela Medina (BBVA Qualiy Funds), José Cerón (Fonditel), Luís Mateus (Golden WM) e María Folqué (FundsPeople). Créditos: FundsPeople

Historicamente, em momentos de turbulência no mercado, os fundos cotados têm sido o foco dos investimentos. 2022 corroborou esta tendência já observada em outros períodos difíceis, como a crise financeira ou a crise do euro. Segundo dados da Refinitiv, enquanto os fundos ativos de ações sofreram no ano passado saídas líquidas de 51.000 milhões de euros, os ETF que reproduzem índices de ações registaram entradas líquidas de 51.000 milhões. À semelhança do que aconteceu com as obrigações: dos primeiros saíram 106.000 milhões, enquanto os segundos captaram 31.000 milhões.

Durante o evento O Futuro dos ETF, organizado pela FundsPeople em conjunto com a BNP Paribas Asset Management, a Fidelity International, a J.P. Morgan Asset Management e a State Street Global Advisors SPDR, vários especialistas refletiram sobre o uso que fazem dos ETF nas carteiras.