A volatilidade regressou nesta parte final de ano perante as repercussões que poderá ter a nova variante da COVID-19, a Omicron, na recuperação económica. Não é a única preocupação. Também preocupa, e muito, a inflação e a possibilidade de que os bancos centrais iniciem uma subida de taxas antes de tempo. Perante este cocktail ficam duas coisas claras, o ano de 2022 será mais volátil que 2021 e a melhor opção para conseguir rentabilidades que ultrapassem a inflação continuará a ser as ações.
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