Ressaltando o KBI Global Sustainable Infrastructure Fund, Marta Marín, CEO da Amundi Iberia, propõe que os investidores se foquem no potencial das infraestruturas, uma temática que desempenha um papel crucial na transição energética na resposta à crescente procura de recursos limitados como água, energia limpa ou alimentação.
É uma temática impulsionada pela maior regulação, pelo aumento do gasto em infraestruturas e pelo desenvolvimento tecnológico. As infraestruturas sustentáveis implicam projetos sociais, económicos e ambientais sustentáveis em setores como a agricultura de precisão, a gestão da água, carros elétricos, energias renováveis ou infraestruturas digitais ou sociais (como residências ou hospitais), entre outros.
Face ao investimento direto em projetos de infraestrutas ou fundos privados não cotados (private equity), um fundo de infraestruturas cotadas oferece maior diversificação (a nível de projetos, setores, geografias e empresas), mais transparência, liquidez e menores custos. "Além disso, num contexto de maior inflação, estas empresas costumam ter cash flows mais estáveis e a possibilidade de ultrapassar a inflação (muitas vezes incorporada nos contratos de longa duração com entidades reguladas ou contrapartes de elevada qualidade)", destaca Marta Marín.
Pela mão da KBI Global Investors, boutique da Amundi, este fundo oferece acesso a esta temática a longo prazo impulsionada pela necessidade de abordar as alterações climáticas e que oferece uma exposição diversificada a empresas que participam no fornecimento de recursos e serviços sustentáveis essenciais para a população.
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