Após um ambiente marcado pela incerteza macroeconómica e pela dispersão entre ativos, as gestoras internacionais convidam a considerar a alocação para 2026, priorizando a flexibilidade e a gestão dinâmica do risco. Nos fundos mistos e multiativos recomendados para 2026, a capacidade de adaptação para ir além do modelo clássico 60/40 continua a ser a grande aposta de várias entidades, que procuram maximizar a rentabilidade ajustada ao risco e a preservação do capital. Encontramos também propostas que se concentram na geração de rendimentos periódicos, no investimento sustentável ou na inclusão de ativos privados para proporcionar descorrelação às carteiras.
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