Os mercados ainda estão a digerir a forte sacudidela decorrida na passada quinta-feira na bolsa brasileira, quando se teve que interromper a sessão durante 30 minutos depois de registadas perdas de 10%. Na sexta-feira seguiram-se as perdas protagonizados pelas obrigações governamentais brasileiras, cujo prémio de risco face ao treasury regressou a níveis inéditos desde junho de 2013 (recordemos que naquela época o mercado estava imerso numa forte correção depois do anúncio de tapering da Fed), assim como o real, que registou a sua maior queda desde 1999, apesar da rápida intervenção do Banco Central do Brasil para defender a moeda.
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