O apoio dos bancos centrais aos mercados e à economia foi contínuo desde o início da crise do COVID-19. Tanto a Reserva Federal como o Banco Central Europeu demonstraram com ações concretas que estão preparados para atuar como e quando for necessário. “Em dois meses, tomaram mais medidas que durante a crise financeira mundial de 2008-2009. Demonstraram que o seu ‘whatever it takes’ é ilimitado”, afirma Frank Dixmier, diretor global de obrigações na Allianz Global Investors. É tanto assim que quando chegou o momento das reuniões marcadas oficialmente no calendário, o mercado não pediu grandes gestos. Para as gestoras, estas duas últimas reuniões foram o ponto-chave para analisar a linguagem, a mensagem que quiseram transmitir e a sua avaliação da saúde económica global.
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