O motor da Ásia continua a abrandar. A China cresceu 6,5% em termos homólogos durante o terceiro trimestre do ano, abaixo dos 6,7% do trimestre anterior e inferior até aos 6,6% que o consenso esperava. Um obstáculo no seu caminho? Os especialistas não acham assim tão óbvio. Agora, as exportações mantiveram-se firmes e ajudaram a manter a economia do país, mas Susan Joho, economista da Julius Baer, prevê que estas se comecem a debilitar nos próximos meses, à medida que os efeitos das tarifas dos Estados Unidos se façam sentir e o ciclo suavize.
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