Quais as gestoras de pensões que mais aumentaram o património em 2015?

Em 2015 existia uma dúzia de entidades associadas na Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios – APFIPP – que geriam fundos de pensões. Em termos totais, essas doze entidade geriam, no final do ano passado, mais de 17.668 milhões de euros. Quando comparado com o final de 2014, assistiu-se a um aumento de 3,2%, ou seja, mais de 500 milhões de euros. Note-se, ainda, que essas doze entidade representavam 97,8% do total património em fundos de pensões portugueses.

Das entidades nacionais, aquela que teve o maior incremento percentual nos seus ativos sob gestão, durante 2015, foi a CGD Pensões. Ao longo do ano passado esse crescimento situou-se em 7,65%, que em termos monetários foi de 242,5 milhões de euros. Com este valor, a entidade foi também aquela que mais cresceu em termos monetário ao longo de todo o ano passado.

Com um aumento de 7,58%, para um total superior a 2.419 milhões de euros, surge a BPI Vida e Pensões. Este aumento percentual traduziu-se, em termos monetários, num incremento superior a 170 milhões de euros. O terceiro maior aumento monetário foi registado na Ocidental, que somou, em 2015, ao seu património, mais de 129 milhões, para um total de 5.071 milhões de euros.

Ocidental: a maior entidade

Tal como referido num outro artigo, a maior entidade gestora nacional de fundos de pensões é a Ocidental, que no final de 2015 geria mais de 5 mil milhões de euros. Logo depois surge a CGD Pensões com mais de 3.400 milhões, com a BPI Vida e Pensões a fechar o top 3 das entidades nacionais, com um volume superior a 2.400 milhões de euros.

As entidades que cresceram no ano passado

^{Ordenação percentual}

Fonte: APFIPP no final de dezembro de 2015