Quão bem posicionadas estão as ações europeias em termos de ESG e na criação de valor com a transição energética?

pequeno almoço generali
Almudena Mendaza, Francisco Louro, Luis Sancho e Guilherme Neves. Créditos: Vítor Duarte

Há, na Europa, muitas empresas cotadas, com qualidade, numa diversidade de setores. Esta é uma das principais conclusões que se retirou de um encontro recentemente promovido pela FundsPeople em conjunto com a Generali Investiments, em que o tema foi a atratividade do investimento em ações do Velho Continente

É certo que algumas empresas norte-americanas roubam a atenção diária dos investidores, mas os profissionais envolvidos nesta discussão concordam todos que há vários argumentos que sustentam  opção de diversificar as carteiras com ações europeias. Há, no entanto, que olhar para estas empresas deixando de lado os paradigmas de outrora e uma das vertentes em que a Europa se destaca é, de facto, no investimento sustentável e na transição energética, mas… quanto valor pode esta posição destacada gerar? As opiniões diferem. Se por um lado a transição energética e o perfil ESG das empresas europeias parece ser uma grande oportunidade de investimento, por outro, o lastro regulatório pode pesar demasiado nas asas da geração de valor. 

Uma coisa é certa, das três letras que compõem a sigla ESG, há uma que estes profissionais consideram mais importante na seleção das ações a incluir nas carteiras.