O Estado português voltou aos mercados no dia 1 de julho com a terceira emissão de dívida sindicada do ano. Desta vez foram emitidos quatro mil milhões de euros de dívida a 0,90%, com maturidade a 15 anos. Segundo relata o IGCP, “esta operação beneficiou de uma forte procura por parte dos investidores”, assinalada por um excesso de procura de 41 mil milhões de euros, batendo assim novamente o recorde de procura numa emissão de dívida sindicada português. Tal permitiu ajustar o preço da nova obrigação “a um spread de mid swaps + 88 bps, partindo da área inicial de mid swaps + 92 bps”.
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