Que rentabilidades esperar dos mercados na próxima década

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sorw201, Flickr, Creative Commons

“São vários os fatores que nos dizem que estamos numa fase madura do ciclo, mas não identificamos qualquer sintoma que nos aponte para uma recessão iminente”. Quem assim comenta é Manuel Arroyo é diretor de Estratégia da J.P.Morgan Asset Management para Portugal e Espanha. Para o profissional, alguns indicadores mostram finalmente algum sinal de maturidade do ciclo, mas não são suficientes para se reforçar o cariz defensivo das carteiras. Destaca, por exemplo, o mercado laboral nos EUA, onde finalmente se vê alguma inflação salarial, ou o mercado do imobiliário que dá alguns sinais de sobreaquecimento, mas pouco mais.

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