“São vários os fatores que nos dizem que estamos numa fase madura do ciclo, mas não identificamos qualquer sintoma que nos aponte para uma recessão iminente”. Quem assim comenta é Manuel Arroyo é diretor de Estratégia da J.P.Morgan Asset Management para Portugal e Espanha. Para o profissional, alguns indicadores mostram finalmente algum sinal de maturidade do ciclo, mas não são suficientes para se reforçar o cariz defensivo das carteiras. Destaca, por exemplo, o mercado laboral nos EUA, onde finalmente se vê alguma inflação salarial, ou o mercado do imobiliário que dá alguns sinais de sobreaquecimento, mas pouco mais.
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